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Tratamento físico químico de efluentes industriais:
Para se garantir boa qualidade do meio ambiente com atenção ao setor hídrico, temos que ter em foco que o tratamento físico químico de efluentes industriais é indispensável.
Como podemos realizar o tratamento físico químico de efluentes industriais?
Através de métodos clássicos, como o uso da aeração do efluente, podemos, através de um processo artificial, “imitar” a natureza e promover uma significativa redução de matéria orgânica presente em muitos efluentes provindos de indústrias do setor agropecuário em muitíssimos processos de produção de alimentos, bebidas, sucroalcooleiro, de reaproveitamento animal, rações, cortumes, pesca, fertilizantes, e muitos outros.
Quais outros tipos de tratamento físico químico de efluentes industriais podemos ter?
- Quando o efluente industrial for de natureza ácida ou alcalina, deveremos utilizar métodos de neutralização, que consiste em uma reação química simples de ajuste de pH utilizando-se substâncias “opostas” ou seja usamos um ácido para efluentes alcalinos e uma base ou álcali para efluentes de natureza ácida.
- Outro tipo de tratamento físico químico de efluentes industriais consiste em remoção de metais e outras substâncias inorgânicas que estejam em desacordo com a legislação vigente, por meio de precipitação físico química desses materiais indesejáveis.
Tal método de tratamento físico químico de efluentes industriais conta com uma vasta disponibilidade de produtos capazes de aglutinar, flocular, decantar e separar agentes perigosos que possam causar contaminações ambientais, condicionando o efluente líquido para ser despejado com segurança no corpo receptor hídrico.
Existem ainda métodos de tratamento físico químico de efluentes industriais bem simples e necessários para uma boa prática de proteção e preservação ambientais, como os leitos de secagem de lodos provenientes de decantadores, processo que utiliza apenas o calor do sol para promover a evaporação da água, resultando uma lama ou lodo que deverá receber tratamento adequado, pois em geral vai conter altas concentrações de agentes nocivos e perigosos, se constituindo não mais em “efluente” mas agora um resíduo sólido a ser tratado ou na impossibilidade de tratamento, armazenado em locais seguros.
Temos também filtração simples ou forçada (em filtros prensa) de efluentes após decantação, como um “polimento” dado a alguns tipos de dejetos líquidos, quando necessário, principalmente em sistemas que fazem reuso de suas águas residuárias.